Os mercados imobiliários são por natureza voláteis e dependentes.
O imobiliário é feito de pessoas e está intrinsicamente associado ao bem-estar e à satisfacção pessoal de cada um.
É a herança da cultura greco-romana mainstream que permeia a economia global.
Dito isto, é natural assumir que a posse das coisas traga status, a vanglória da posse e todos os excessos que lhe estão ligados.
Assim, a actividade imobiliária é um adorno vital no fabrico do nosso dia-a-dia.
Basear o imobiliário apenas em números, mera conta economisista, num negócio, esquecendo que os mercados sobem e descem, é uma das suas falácias. O imobiliário não vive sozinho e não é nem o princípio, nem o fim das coisas. É o meio.