A transmissão da Informação e de certa forma a aquisição do Conhecimento estão tradicionalmente dependentes da forma escrita. De facto, a primeira modalidade de ensino à distância (por correspondência) dependia quase exclusivamente dela. Modernamente os formatos «electrónicos» vieram permitir o enriquecimento dos conteúdos, dulcificando o processo de aprendizagem através do recurso ao Multimédia e facilitando o enriquecimento do significado mediante, designadamente, a possibilidade das hiperligações (vulgo: links).
Na vossa opinião, será que o texto continua um instrumento essencial? Ou será que perdeu importância e o que hoje em dia vale são sobretudo o som e a imagem? Até que ponto podem os segundos substituir o primeiro?
Afinal, como e-Formadores e ou conceptores de conteúdos formativos, quando escrevemos para a Web, em que medida acham que devemos limitar-nos ao texto ou recorrer a outras formas de colocação de informação como imagens, animações ou vídeos?
E o que entendem pela chamada «escrita não linear»? Será verdade que o e-Learning está melhor colocado do que quaisquer outros para a explorar?Aguardo as vossas opiniões.
Cito Hugo D. Valentim
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